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DIÁRIO DE UMA QUARENTENA
Ao traçar uma simples linha em um breve movimento reto e contínuo surge uma figura humana. Como no Shodô, caligrafia oriental que se imprime pela variação da pressão do pincel sobre o papel, ensinado à crianças japonesas na educação primária e considerado uma metáfora para a vida. Esses “homens-linha” seriam sombras, à mesma maneira pela qual o artista suíço Alberto Giacometti se referia às suas esculturas em um posicionamento plástico identificado com a filosofia existencialista, que se traduz na essencialidade e repetição dos gestos formais que conferem à figura humana uma significação fundamental: uma linha vertical confrontando a horizontalidade do mundo.
Ficha técnica
2020
Técnicas: Pintura
Temas: Contemporâneo
Cores: Monocromático
60cm × 90cm
×
3cm
Evento:
Arte da Quarentena