Artista

Eliana Amorim

Eliana Amorim (Exu, Pernambuco, 1996-) Mãe, retirante, artista visual, pesquisadora, arte educadora e produtora cultural. Licenciada em Artes Visuais. Licenciada em Artes Visuais pelo Centro de Artes da Universidade Regional do Cariri-URCA. É membra do Grupo de Pesquisa NZINGA: Novos Ziriguindus (Inter)Nacionais Gerados nas Artes CNPq/URCA desde 2018 e Co-líder do mesmo desde 2020. Como nzingue, faz parte comissão organizadora eventos acadêmicos Seminário Internacional ARTE/GÊNERO/ENSINO em tempos de conservadorismo e do Congresso Internacional Artefatos da Cultura Negra. Pesquisadora no Projeto YABARTE: Processos gestacionais na arte contemporânea a partir dos pensares e fazeres negros femininos, gestado dentro do Grupo de Pesquisa NZINGA, ambos liderados pela artista visual e professora universitária Dra. Renata Felinto. Integra o coletivo artistas brasileiras racializadas Nacional Trovoa e coletivo Artivista caririense Karetas com Prekito. Participou das seguintes residências: Residência na Residência. Espaço Laranja Orgânica. CIANTEC ARTE. Com tutoria de Leopoldo Taufenbach. (Jun 2020 – Jul 2020); Laboratório de Artes Visuais 2020 da Escola Porto Iracema das Artes. Instituto Dragão do Mar. Com tutoria de Castiel Vitorino Brasileiro. (Nov 2020- Mai 2021); Residência Artística Memórias Negres Natives II. Ateliê CASAMATA. Com a tutoria de Pedra Silva e Amandyra. (Dez 2020); e da Residência Artística LAB Reticências. Revista Reticências. Com a tutoria de Ana Lira. (Abril - 2021). Esteve presente no 72º Salão de Abril, que ocorre em Fortaleza e teve a exposição dos artistas premiados na Casa do Barão de Camocim. Neste ano de 2021 também realizou sua primeira exposição individual, “ INVOCANDO O SAGRADO: MEMÓRIS EM TRANSE”, apresentado no Centro Cultural do Banco do Nordeste do Brasil, em Juazeiro do Norte-Ceará. Suas pesquisas e produções no âmbito das Artes Visuais abordam questões de gênero e raça no Brasil, e, investiga intersecções entre arte, magia e saberes tradicionais de cuidados e curas através da natureza compartilhados entre mulheres sertanejas curandeiras, os quais têm acessado através da escuta ativa e do encontro com as memórias. Dentre as técnicas que utiliza, elas estão entre rituais e técnicas e saberes no preparo de vassouras e remédios com plantas alinhadas a técnicas artísticas como a pintura, instalação, performance e fotografia.

Por: Nacional Trovoa

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