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Exposições “Arqueologia de si” de Novíssimo Edgar e “A vergonha quase me tirou a memória” de Rose Afefé
Exposição

Exposições “Arqueologia de si” de Novíssimo Edgar e “A vergonha quase me tirou a memória” de Rose Afefé

Exposição

  • Nome: Exposições “Arqueologia de si” de Novíssimo Edgar e “A vergonha quase me tirou a memória” de Rose Afefé
  • Abertura: 18 de maio 2024
  • Visitação: até 24 de agosto 2024

Local

  • Local: A Gentil Carioca RJ
  • Evento Online: Não
  • Endereço: R. Gonçalves Lédo, prédio 11, Centro

A Gentil Carioca tem o prazer de anunciar as exposições Arqueologia de si, de Novíssimo Edgar, e A vergonha quase me tirou a memória, de Rose Afefé.

As individuais, que ocorrem paralelamente nos dois prédios da galeria do Rio de Janeiro, abrem ao público no dia 18 de maio, sábado, às 18h.

Em Arqueologia de si, Edgar propõe um léxico próprio composto por formas, símbolos e cores. Este vocabulário, que habita na interseção entre produções históricas/culturais de diferentes sociedades, surge de uma busca do artista por suas origens: “Estou fazendo uma escavação dentro de mim mesmo para poder encontrar uma civilização perdida, o que bate em questões de ancestralidade, colonialismo e diáspora”. Com texto crítico de Tamar Clarke-Brown, curadora da Serpentine Gallery em Londres, a exposição apresenta um conjunto de obras inéditas entre esculturas, pinturas em tecido e objetos elaborados manualmente pelo artista. Segundo Tamar, “Novíssimo abraça o método arqueológico para levar adiante suas investigações sobre o ‘devir’, tecendo fios ancestrais e memoriais para gerar novas formações”.

As obras presentes em A vergonha quase me tirou a memória surgem a partir de recortes das muitas recordações que Rose carrega de sua vida e infância no interior da Bahia. A artista, que em 2018 realizou a obra Terra Afefé – uma microcidade levantada com terra na região da Chapada Diamantina – traz desdobramentos da poética desse território em pinturas e instalações inéditas: “Afefé surge como um processo de investigação artística sobre a minha própria vida, tudo se mistura e pouco se explica, a única coisa que posso compartilhar com você, com toda certeza de quem viveu, é que eu me desenvergonhei. Espero que as minhas vergonhas tenham alguma serventia de pulsar coragem aí.” Para aqueles que não estão familiarizados com a prática de Rose Afefé, o artista Luiz Zerbini, que assina o texto de apresentação da mostra, declara: “Para quem não sabe, ela é a mulher que construiu uma cidade sozinha”.

SERVIÇO
Exposições “Arqueologia de si” de Novíssimo Edgar e “A vergonha quase me tirou a memória” de Rose Afefé
A Gentil Carioca RJ
Visitação: até 24 ago 2024
Terça a sexta, das 12h às 18h
Sábados: de 12h às 16h
R. Gonçalves Lédo, prédio 11, Centro
Rio de Janeiro (RJ) | Brasil

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