Exposição individual "Semilla", de Seba Calfuqueo
Exposição

Exposição individual "Semilla", de Seba Calfuqueo

Exposição

  • Nome: Exposição individual "Semilla", de Seba Calfuqueo
  • Abertura: 03 de setembro 2025
  • Visitação: até 18 de outubro 2025
  • Galeria: Galeria Marília Razuk

Local

  • Local: Galeria Marilia Razuk
  • Evento Online: Não
  • Endereço: Rua Jerônimo da Veiga 131, Sala 1 – São Paulo

SEMILLA


SEBA CALFUQUEO



Seba Calfuqueo, artista chilena de origem mapuche, abre a x(Semente) em 3 de setembro, na Galeria Marilia Razuk. Uma mostra panorâmica de trabalhos recentes da artista, na qual aborda uma ampla gama de linguagens que atravessam sua produção visual, como as esculturas da série Imagen País, os desenhos da série Florescidas, o vídeo-performance Culpa, as pinturas de Tecnologías de la Imagen e as fotografias da série Esporas e Evocacion al pelo. O texto da exposição será de Eugenio Viola, crítico e curador de arte italiano.


A artista, internacionalmente conhecida, cuja prática multidisciplinar e pesquisa se pautam tanto na reflexão crítica quanto nas questões sobre ordem social e colonial, na qual aborda questões relacionadas a raça, gênero, feminismo, teoria queer, bem como direitos territoriais e ambientais. Desse modo, Calfuqueo se debruça acerca das implicações políticas, sociais e culturais desses tópicos, baseada em sua herança cultural mapuche como elemento fundamental. Semilla, portanto, segundo Eugenio Viola, autor do texto da exposição, "é um título evocativo que simboliza potencial, novos começos, transformação e o desdobramento da identidade".


Sobre a artista

Seba Calfuqueo é uma artista visual mapuche, cuja prática se baseia na reflexão crítica sobre a ordem colonial e seus efeitos nas sociedades indígenas e globais. Como pessoa trans e não binária, Calfuqueo explora as categorias de raça, gênero e classe social, abordando também questões relacionadas a conflitos territoriais e ambientais. Seu trabalho busca evidenciar as implicações políticas, sociais e culturais dessas temáticas a partir de uma perspectiva decolonial, utilizando sua herança cultural mapuche como ponto de partida.


Sua obra inclui instalação, cerâmica, desenho, fotografia, performance e vídeo, disciplinas com as quais explora as semelhanças e diferenças culturais, bem como os estereótipos que emergem no cruzamento entre modos de pensamento indígenas e ocidentalizados. Além disso, seu trabalho visibiliza questões relacionadas ao feminismo e às dissidências sexuais, promovendo um diálogo crítico com o espectador.


Calfuqueo expôs suas obras em importantes espaços nacionais e internacionais. Suas obras fazem parte da coleção do TATE Modern (Inglaterra), Centre Pompidou (França), Denver Art Museum (EUA) Museu MALBA (Argentina), Museu Thyssen-Bornemisza (Espanha), Coleção KADIST (França), Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul – MAC RS (Brasil), Museu Nacional de Belas Artes (Chile) e MAC (Chile). 


Participou como artista convidada da Bienal de Veneza (2024), Bienal do Whitney (2024), 34ª Bienal de São Paulo (2021), 12ª Bienal do Mercosul (2020) e 22ª Bienal Paiz (2020).


Vencedora dos prêmios da Fundação FAVA em 2018, do Eyebeam's Fractal Fellowships Program em 2020, da Fundação Ama Amoedo'a FAARA em 2023 e do prêmio Cuervo na Zona Maco, 2024.



Serviço


+ 55 11 3079 0853

RUA JERÔNIMO DA VEIGA 131 - SALA 1

ITAIM BIBI, SÃO PAULO, BRASIL

SEG-SEX/ MON-FRI  10H30-19H  . SÁB/ SAT  11H-16H

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