Exposição "A cor do sonho de ontem" do artista Lucas Rubly
Exposição

Exposição "A cor do sonho de ontem" do artista Lucas Rubly

Exposição

  • Nome: Exposição "A cor do sonho de ontem" do artista Lucas Rubly
  • Abertura: 19 de outubro 2024
  • Visitação: até 23 de novembro 2024

Local

  • Local: Galeria Verve
  • Evento Online: Não
  • Endereço: Avenida São Luis, 192 Sobreloja 26 [Edifício Louvre] Centro, São Paulo

GALERIA VERVE APRESENTA “A COR DO SONHO DE ONTEM”, PRIMEIRA EXPOSIÇÃO INDIVIDUAL DE LUCAS RUBLY


Jovem artista apresenta pinturas inéditas para sua primeira exposição individual, com título inspirado em poema de Paulo Leminski



A galeria Verve inaugura ‘A cor do sonho de ontem’, primeira exposição individual do artista paulistano Lucas Rubly, na Sobreloja 26 do Edifício Louvre. Com abertura marcada para 19 de Outubro de 2024, a mostra conta com obras e séries inéditas produzidas pelo artista, acompanhadas de texto crítico de Marina Schiesari, que coordena a pesquisa e curadoria da galeria.


Na mostra, suas características séries de pinturas de castelos de areia, casas, bosques, flores e abstratos são todas apresentadas em diálogo. “Assim como o eu lírico se enxerga no poema e captura o “mundo” com poucas palavras, Rubly faz o mesmo ao construir metonímias de sua solidão.” comenta Marina Schiesari no texto da mostra; “Nesse contexto, o haicai de Paulo Leminski inspira sua primeira exposição individual ao unir passado e presente, e ressaltar a relação entre o processo subjetivo de criação e fragmentos de uma consciência coletiva.”.


Dentre suas inspirações na pintura, Morandi, Hopper, Tuymans, Goya, e Picasso, Rubly “faz uma escolha incomum segundo a pintura tradicional: o formato quadrado, influenciado pelo repertório visual das redes sociais. As pinturas, ao nos transportarem para a dimensão dos celulares e tablets, são tensionadas pelos suportes de tecido e madeira. Esse contraste, somado ao tamanho, convida o observador a uma aproximação física, promovendo uma experiência de absorção mais demorada e íntima”, comenta Schiesari.


Nas palavras de Miguel Chaia, colecionador e amigo do artista, suas pinturas levam a “lugares do passado onde havia harmonia, mas que sofreram alterações e perdas. O artista faz uma pintura de ‘falta’. Daí a presença do trágico nestas obras, que são atravessadas pela sensação encantamento-assombro. Rubly produz pinturas que são convites para procurar outros lugares, novas referências e inusitadas sensações – para além da vida cotidiana”.



Serviço:

- Exposição: A cor do sonho de ontem

- Artista: Lucas Rubly

- Coordenação: Allann Seabra, Ian Duarte e Marina Schiesari

- Texto Crítico: Marina Schiesari

- Abertura: 19 de Outubro de 2024 [Sábado], das 12:00 às 17:00.

- Período: 19 de Outubro de 2024 – 23 de Novembro de 2024

- Local: Galeria Verve – www.vervegaleria.com

- Endereço: Avenida São Luis, 192 Sobreloja 26 [Edifício Louvre] Centro, São Paulo – SP.

- Telefone: (11) 3237-3247

- Horários: Terça a sexta-feira, das 11:00 às 18:00h / Sábado, das 12:00 às 17:00h.

- Número de obras: 30

- Técnica: Pintura a Óleo

- E-mail p/ Contato: contato@vervegaleria.com



Lucas Rubly

Lucas F. Rubly ( São Paulo, 1991) é um pintor que iniciou sua pesquisa em pintura em 2021, após uma formação em Design Gráfico. Sua abordagem é marcada pela contemplação silenciosa, pela memória e pela exploração da efemeridade, com ênfase em temas que evocam a passagem do tempo e o silêncio e solidão das paisagens. Essa prática foi refinada sob a orientação de Paulo Pasta, com quem Lucas faz acompanhamento regular. Além disso, ele se aprofundou participando de cursos com Bruno Dunley, Rafael Carneiro e Arthur Palhano. Participou de exposições como "Aurora" na Galeria Tato, "Surge et Veni" na Galeria Millan e "Pó e Sombra" com Samuele Visentin. Suas pinturas frequentemente evocam uma estética de ruína e memória, onde o apagamento e a subtração são forças centrais em sua construção pictórica, criando obras que convidam à reflexão e ao silêncio.


Marina Schiesari

Marina Schiesari (São Paulo, 1996) arquiteta e curadora de exposições. Trabalhou como assistente dos fotógrafos Mauro Restiffe e Sofia Borges, foi premiada pelo Nova Fotografia MISSP com a série fotográfica “Maria, José e menino” (2019), trabalhou no Instituto Moreira Salles sob coordenação do curador Thyago Nogueira e, em seguida, atuou no Pivô Arte e Pesquisa como produtora cultural. Atualmente faz a pesquisa e curadoria da Galeria Verve e desenvolve trabalhos independentes. Dentre eles, realizou a expografia do “Festival Nicho Novembro” no Foyer do Centro Cultural São Paulo (2022), assinou o texto curatorial da individual “Como construir um castelo?” de Marina Sader na galeria Luis Maluf e do duo-show “Entre” de Helena Ramos e Samuel Esteves no Quase Espaço (2023), também foi assistente curatorial de Jacopo Crivelli Visconti na exposição e publicação “Hélio Melo” na galeria Almeida & Dale, foi curadora adjunta da exposição “50 anos” na Galeria Raquel Arnaud (2023-2024), co-curadora e arquiteta da exposição coletiva “Em mãos” na Galeria Raquel Arnaud (2024), curadora e arquiteta das exposições coletivas “Eco Ocê” no Quase espaço (2024), do duo-show “Na noite à frente do sol” de Paulo Agi e Thales Pomb na Gruta (2024) assim como de “Namoradeira” de Marina Sader no Projeto Caroço (2024) .


VERVE

A Verve é uma galeria de arte contemporânea fundada em São Paulo. Nascida do entusiasmo e inspiração que animam o espírito da criação artística, a Verve é abrigo para diferentes plataformas de experimentação da arte contemporânea. A eloquência e sutileza que caracterizam o nome do espaço também estão presentes na cuidadosa seleção de artistas e projetos expositivos. Por entender que as linguagens artísticas compreendem processos contínuos e complementares, a galeria representa novos talentos e profissionais consagrados que transitam livremente entre a pintura, o desenho, fotografia, escultura e a gravura. Desde 2016, é dirigida pelo artista visual Allann Seabra e o arquiteto Ian Duarte, e ocupa 03 espaços no histórico Edifício Louvre, em franco diálogo com o patrimônio construído da cidade de São Paulo. Na diversidade de seus espaços expositivos emergem possibilidades de curadoria que vão além do cubo branco, estendendo-se para a rua e cumprindo a função integradora entre a arte, o público e a cidade.

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