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3ª edição de Frestas - Trienal de Artes | O rio é uma serpente
Exposição

3ª edição de Frestas - Trienal de Artes | O rio é uma serpente

Exposição

  • Nome: 3ª edição de Frestas - Trienal de Artes | O rio é uma serpente
  • Abertura: 21 de agosto 2021
  • Visitação: até 30 de janeiro 2022

Local

  • Local: SESC Sorocaba - R. Barão de Piratininga, 555 - Jardim Faculdade
  • Evento Online: Não

3ª edição de Frestas - Trienal de Artes estreia sua exposição
neste sábado, dia 21, no Sesc Sorocaba


Com abertura marcada para 21 de agosto, no Sesc Sorocaba e espaços públicos da cidade, a exposição reúne 53 artistas e coletivos de diferentes nacionalidades. Com acesso gratuito, a mostra tem visitação com horário reduzido e ocupação limitada dos espaços, de acordo com os protocolos de órgãos de saúde pública. É necessário realizar o agendamento da visita previamente em sescsp.org.br/frestas

 

Trazer para a prática o debate sobre economias de acesso, refletir sobre as políticas e poéticas de exibição, investigar quais estratégias de solidariedade são possíveis, bem como aquilo que dizem os corpos que, habitando estruturas de poder assimétricas, estão a criar um vasto mundo fora do mundo. Essa é a proposta da 3ª edição de Frestas - Trienal de Artes, cuja exposição, com curadoria do trio Beatriz Lemos, Diane Lima e Thiago de Paula Souza, entra em cartaz dia 21 de agosto de 2021 no Sesc Sorocaba. Essa edição de Frestas leva o título O rio é uma serpente e conta com assistência de curadoria de Camila Fontenele e coordenação educativa de Renata Sampaio. No dia 21, às 19h, haverá ainda a transmissão de um programa de abertura conduzido pela jornalista e apresentadora Adriana (Didi) Couto, exibido pelo Youtube do Sesc SP. O programa apresentará um pouco do que se pode esperar de uma visita à exposição, assim como detalhes do seu processo de realização.

Participam da mostra, em Sorocaba, 53 artistas e coletivos de diferentes nacionalidades [confira a lista completa abaixo]. São nomes do Brasil, da África do Sul, Bolívia, Chile, Colômbia, Estados Unidos, França, Holanda, México, Peru, República Dominicana e Suíça, que residem em diferentes países e exibem obras nos mais diversos suportes, desde pinturas até instalações e performances. 15 destes artistas participaram de um grupo de estudos, programa de média duração para desenvolvimento e reflexão sobre seus processos, no segundo semestre de 2020, juntamente com equipes de curadoria, arquitetura e produção.

Dos 53, 32 foram convidados a criarem obras comissionadas e inéditas para o projeto, são nomes como Castiel Vitorino BrasileiroDalton Paula, Denilson Baniwa, Diego AraújaGê Viana, Lia García (La Novia Sirena)Sallisa Rosa e Sucata QuânticaVentura Profana e Vijai Patchineelam [confira a lista completa abaixo].

Para Danilo Santos de Miranda, diretor do Sesc São Paulo, com a realização desta edição de Frestas, "procura direcionar sua ação cultural, fomentando propostas que buscam saídas em meio a uma conjuntura de crises. A pandemia de Covid-19, experiência coletiva trágica que integra esse panorama, veio a se interpor na trajetória de Frestas, exigindo que seu curso fosse alterado. Nesse retraçado, a Trienal duplica sua aposta na resiliência, expandindo-se para além dos tempos e espaços anteriormente concebidos".

Originalmente prevista para ter sua mostra aberta ao público em agosto de 2020, a Trienal acabou se iniciando, naquele momento, com uma série de ações formativas. Agora a instituição se prepara para a abertura da exposição que ocupará a unidade do Sesc e espaços públicos da cidade de Sorocaba. A ponte estaiada da unidade, por exemplo, recebe uma intervenção artística da obra Entidade, de Jaider Esbell, que já pode ser visualizada do lado de fora do Sesc Sorocaba. O Parque da Biquinha recebe obras dos artistas Engel Leonardo e Salissa Rosa e Sucata Quântica. Jota Mombaça apresenta a obra Pavimento nº 1, uma pintura em via pública e Zumvi Arquivo Afro Fotográfico terá uma de suas fotografias veiculada em um outdoor na cidade.

Em 2020, parte das atividades programadas ocorreram integralmente em ambiente digital: o Programa de Estudos, que contou com a presença de quinze artistas da edição; O rio é uma serpente: tópicos para a diferença e justiça social, um programa formativo para professores da rede pública de Sorocaba que integra o núcleo educativo; a mentoria artística Anti-análise, orientada por Pêdra Costa; e o Programa Orientado a Práticas Subalternas (POPS), conduzido pelo Colectivo Ayllu, um grupo colaborativo de pesquisa e ações artístico-políticas.

Para a curadoria, "a plataforma da 3ª Frestas - Trienal de Artes investiga as possibilidades, potências e desafios que transitam por múltiplos ecossistemas naturais, espirituais e subjetivos, reunindo um conjunto de tecnologias forjadas por outros corpos que, em tempos e espaços históricos distintos, foram condicionados a agenciar permanências e acessos. Para que a mostra enfim chegasse em seu momento de abertura, foi necessário recalcular algumas rotas, fabular estratégias e negociações, reimaginar o porvir. Assim, ao desaguar em Sorocaba, O rio é uma serpente intui a abertura de um portal que suscita possibilidades, reflexões e diálogos para além do agora".

No campo das artes visuais, o Sesc São Paulo oferece ao público programações presenciais e remotas. Com acesso gratuito, as mostras presenciais seguem rígidos protocolos, conforme orientação dos órgãos de saúde pública, como a ocupação reduzida dos espaços e sua constante higienização. Além disso, nesse momento, a visitação é permitida somente mediante agendamento prévio pelo portal do Sesc São Paulo.

Lista completa de artistas da 3ª Trienal (local de nascimento / local de residência)

Aimée Zito Lema (Amsterdã, Holanda / Amsterdã, Holanda)

Ana Pi (Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil / Paris, França) e Maria Fernanda Novo (Olímpia, São Paulo, Brasil / Campinas, São Paulo, Brasil)

Antonio Társis (Salvador, Bahia, Brasil / Salvador, Bahia, Brasil; Rio de Janeiro, Brasil e Londres, Inglaterra)

Bronwyn Katz (Kimberley, África do Sul / Cidade do Cabo e Joanesburgo, África do Sul)

Carmézia (Maloca do Japó, Roraima, Brasil / Boa Vista, Roraima, Brasil)

Castiel Vitorino Brasileiro (Vitória, Espírito Santo, Brasil / Vitória, Espírito Santo, Brasil)

ColetivA Ocupação (São Paulo, Brasil / São Paulo, Brasil)

Colectivo Ayllu (diversos, América Latina / Madri, Espanha)

Dalton Paula (Brasília, Distrito Federal, Brasil / Goiânia, Goiás, Brasil)

Davi de Jesus do Nascimento (Pirapora, Minas Gerais, Brasil / Pirapora, Minas Gerais, Brasil)

Davi Pontes (São Gonçalo, Rio de Janeiro, Brasil / Rio de Janeiro, Brasil) e Wallace Ferreira (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil/ Rio de Janeiro, Brasil)

Denilson Baniwa (Barcelos, Amazonas, Brasil / Niterói, Rio de Janeiro, Brasil)

Denise Alves-Rodrigues (Itaporã, Mato Grosso do Sul, Brasil / São Paulo, Brasil)

Diego Araúja (Salvador, Bahia, Brasil / Salvador, Bahia, Brasil)

Ella Vieira (Sorocaba, São Paulo, Brasil / Sorocaba, São Paulo, Brasil)

Elvira Espejo (ayllu Qaqachaka, Oruro, Bolívia / La Paz, Bolívia)

Engel Leonardo (Baní, República Dominicana / Santo Domingo, República Dominicana)

Fernando Palma Rodríguez (San Pedro Atocpan, México / Região Agrícola de Milpa Alta, México)

Gê Viana (Santa Luzia, Maranhão, Brasil / São Luís, Maranhão, Brasil)

Guerreiro do Divino Amor (Genebra, Suíça / Rio de Janeiro, Brasil)

Haseeb Ahmed (Toledo, Ohio, Estados Unidos / Bruxelas, Bélgica)

Iagor Peres (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil / Recife, Pernambuco, Brasil)

Ivan Henriques (Rio de Janeiro, Brasil / Amsterdã, Holanda)

Jaider Esbell (Normandia, Roraima, Brasil / Boa Vista, Roraima, Brasil)

Johanna Unzueta (Santiago, Chile / Berlim, Alemanha)

Jonas van Holanda (Fortaleza, Ceará, Brasil / Genebra, Suíça)

Jota Mombaça (Natal, Rio Grande do Norte, Brasil / Lisboa, Portugal)

Juliana dos Santos (São Paulo, São Paulo, Brasil / São Paulo, Brasil)

Julien Creuzet (Le Blanc-Mesnil, França / Montreuil, França)

Lais Machado (Salvador, Bahia, Brasil / Salvador, Bahia, Brasil)

Laura Lima (Governador Valadares, Minas Gerais, Brasil / Rio de Janeiro, Brasil)

Lia García (La Novia Sirena) (Cidade do México, México / Cidade do México, México)

Luana Vitra (Contagem, Minas Gerais, Brasil / Belo Horizonte e Contagem, Minas Gerais, Brasil)

Madalena dos Santos Reinbolt (Vitória da Conquista, Bahia, Brasil / Petrópolis, Rio de Janeiro, Brasil - 1977)

Marepe (Santo Antônio de Jesus, Bahia, Brasil / Santo Antônio de Jesus, Bahia, Brasil)

Mário Lopes (São Paulo, São Paulo, Brasil / Munique, Alemanha e Helsinki, Finlândia)

Musa Michelle Mattiuzzi (São Paulo, São Paulo, Brasil / Berlim, Alemanha)

Negalê Jones (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil / Magé, Rio de Janeiro, Brasil )

Noara Quintana (Florianópolis, Santa Catarina, Brasil /São Paulo, São Paulo, Brasil)

Nohemí Pérez (Tibú, Colômbia / Bogotá, Colômbia) (Governador Valadares, Minas Gerais, Brasil / Vive e trabalha pelo mundo)

Pêdra Costa (Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, Brasil / Berlim, Alemanha)

Pedro Victor Brandão (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil / Rio de Janeiro, Brasil)

Rebeca Carapiá (Salvador, Bahia, Brasil / Salvador, Bahia, Brasil)

Rommulo Conceição (Salvador, Bahia, Brasil / Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil)

Sabelo Mlangeni (Driefontein, Mpumalanga, África do Sul / Joanesburgo, África do Sul)

Sallisa Rosa (Goiânia, Goiás, Brasil / Rio de Janeiro, Brasil) e Sucata Quântica (São Paulo, São Paulo, Brasil / Rio de Janeiro, Brasil)

Shirley Villavicencio Pizango (Lima, Peru / Lima, Peru)

Tabita Rezaire (Paris, França / Vincennes, França)

Thiago Martins de Melo (São Luís, Maranhão, Brasil / São Luís, Maranhão e São Paulo, Brasil e Guadalajara, México)

Ventura Profana (Salvador, Bahia, Brasil / Rio de Janeiro, Brasil)

Vijai Patchineelam (Niterói, Rio de Janeiro, Brasil / Bélgica)

Zumvi Arquivo Fotográfico (Salvador, Bahia, Brasil)

Lista completa de artistas que participaram do Programa de Estudos

Castiel Vitorino Brasileiro; Davi De Jesus Do Nascimento; Denilson Baniwa; Denise Alves-Rodrigues; Ella Vieira; Gê Viana; Iagor Peres; Jonas Van Holanda; Juliana Dos Santos; Laís Machado; Luana Vitra; Pedro Victor Brandão; Rebeca Carapiá; Sallisa Rosa e Ventura Profana

Lista completa de artistas com obras comissionadas

Aimée Zito Lema; Ana Pi e Maria Fernanda Novo; Antonio Társis; Castiel Vitorino​ Brasileiro; Dalton Paula; Davi de Jesus do Nascimento; Davi Pontes e Wallace Ferreira; Denilson Baniwa; Denise Alves-Rodrigues; Diego Araúja; Ella Vieira; Gê Viana; Haseeb Ahmed; ​Iagor Peres; Jonas van Holanda; Jota Mombaça; Juliana dos Santos; Lais Machado; Lia García (La Novia Sirena); Luana Vitra; Mário Lopes; Musa Michelle Mattiuzzi​; Negalê Jones; ​Noara Quintana; Paulo Nazareth; Pedro Victor Brandão​; Rebeca Carapiá; Rommulo Conceição; Sallisa Rosa e Sucata Quântica; Thiago Martins de Melo; Ventura Profana; Vijai Patchineelam.

O rio é uma serpente

Ao questionar os limites entre o negociável e o inegociável na realização de uma exposição de arte contemporânea nos tempos atuais, o trio de curadoria convidado pelo Sesc investiga, na Trienal, as possibilidades, as potências e os desafios que transitam por múltiplos ecossistemas naturais, espirituais e subjetivos, reunindo um conjunto de tecnologias forjadas por outros corpos que, em tempos e espaços históricos distintos, foram condicionados a agenciar permanências e acessos como único modo de garantir a manutenção de suas existências.

A serpente como metáfora expandida por sua ampla cosmologia nas mais diferentes narrativas míticas e culturais atua como mirada para discutir o tempo não linear e os efeitos das inúmeras contradições destravadas pelo avanço do capital neoliberal e pelos processos sistêmicos de captura de subjetividades como geração de valor e reencenação de uma ética colonial.

Das curvas dos rios navegados durante a viagem de pesquisa dos curadores em outubro de 2019, surgiram as palavras cheias de imagem que deram nome ao título-estopim da 3ª edição de Frestas. Segundo o trio curatorial, "foram as formas serpenteadas por um tempo não linear que nos ajudaram a traduzir as experiências intangíveis dos contratos, conflitos e acordos que vivenciamos, bem como das estratégias de solidariedades praticadas por todos aqueles que fazem parte da plataforma Frestas. O rio é uma serpente porque se esconde e camufla e, entre o imprevisível e o mistério, cria estratégias em seu próprio movimento".

A pesquisa para esta 3ª edição se iniciou com processos de escuta e trocas com diferentes agentes culturais de Sorocaba e região, expandindo-se para Boa Vista e para a terra indígena Raposa-Serra do Sol, em Roraima; Manaus e arredores do rio Tupana, no Amazonas; Belém, no Pará; Parque Nacional Serra da Capivara, no Piauí; Alcântara e São Luís, no Maranhão.

Ao desaguar em Sorocaba, O rio é uma serpente retoma o diálogo com a cidade articulando olhares para suas geografias e possibilidades de afetação, encontro e memória com agentes, coletivos, grupos, artistas, centros de cultura independente, rádios e bibliotecas comunitárias. Desse modo, cria novas paisagens questionando de que forma códigos e linguagens são criados e quais mecanismos compactuam com a manutenção de infraestruturas que regulam dinâmicas de poder, legitimam discursos, condicionam acessos, travam a crítica e forjam uma ideia de pacificação e consenso.

Frestas - Trienal de Artes

Frestas é uma iniciativa trienal estruturada em três eixos - programa público, publicações e exposição - que compõe a ampla agenda cultural realizada pelo Sesc São Paulo. É, sobretudo, uma plataforma transdisciplinar que promove novas atuações e reflexões num campo mais amplo das artes visuais, trazendo também a atenção do público e do circuito de maneira mais descentralizada. Frestas trata de passagem, de racha, de ruptura, ou seja, é uma abertura para um novo lugar democrático de atuação.

A fim de aproximar artistas locais de produções regionais e internacionais e estabelecer o diálogo entre questões sociais próprias ao contexto brasileiro e às reflexões da esfera global, a Trienal apresenta desde outubro de 2020 uma programação pública e online de atividades, debates e oficinas - ações que promovem discussões diversas do campo da arte contemporânea - e, a partir de agosto de 2021, trará o lançamento de publicações e a inauguração da exposição.

A realização do projeto ocorre na unidade do Sesc localizada em Sorocaba, a 100 quilômetros da capital do estado. Desde 2014, a Trienal de Artes vem se dedicando a discutir e a problematizar as questões urgentes que pautam os dias de hoje. A construção de uma trienal a partir das urgências de uma cidade do interior do estado de SP evoca olhares para descentralizar os eixos consagrados dos circuitos artísticos, ampliando o alcance de públicos diversificados, criando e expandindo redes processuais e viabilizando trocas simbólicas. Pela dimensão e relevância do programa, Frestas tem colaborado com a ampliação da cena artística contemporânea no estado de São Paulo. Além disso, tem também contribuído com a capacitação de arte-educadores e com a formação de redes de profissionais da cultura fora das capitais, e, em âmbito local, incentivado, por consequência, o fomento às artes no interior do estado, bem como a descentralização das atividades culturais.

Frestas é uma realização do Sesc São Paulo e, nesta edição, conta com apoio do Consulado Geral da França em São Paulo, da Fundação Suíça para a Cultura Pro Helvetia, da PlattformPLUS, da Kulturreferat Munchen, AVEK, Kenno Filmi, Aue-Stiftung e da Prefeitura Municipal de Sorocaba.

Sobre o Sesc São Paulo

O Sesc - Serviço Social do Comércio é uma instituição privada, sem fins lucrativos, criada em 1946 pelos empresários do comércio e de serviços em todo o Brasil. No estado de São Paulo, o Sesc conta com 42 centros que congregam suas áreas de atuação nos campos de cultura, educação, esportes, lazer e saúde. As ações do Sesc São Paulo se norteiam por seu caráter educativo e pela busca do bem-estar social com base em uma compreensão ampla do termo cultura. Nesse sentido, a acessibilidade plena aos espaços e conteúdos oferecidos pela instituição tem em vista a democratização dos bens culturais como forma de autonomia do indivíduo.

No campo das artes visuais, a instituição cumpre o papel de difusora da produção artística contemporânea e dos demais períodos históricos, bem como das intersecções com outras linguagens artísticas, tendo como diretriz a realização de exposições para todos os públicos. São realizados, ainda, projetos com instalações, intervenções e performances, bem como atividades de ação educativa e mediação em formatos variados, tendo como foco o atendimento qualificado tanto a grupos agendados quanto ao público espontâneo, buscando, sobretudo, o alcance de uma formação sensível e o estímulo à autonomia e à liberdade de escolha.

AÇÃO URGENTE CONTRA A FOME

Com o objetivo de ampliar a rede de solidariedade para levar comida às pessoas em situação de vulnerabilidade social, o Sesc São Paulo, em parceria com o Senac São Paulo, realiza campanha de arrecadação de alimentos não perecíveis nas unidades do Sesc e Senac em todo o estado. São mais 100 pontos de coleta na capital, região metropolitana, interior e litoral. As doações são distribuídas às instituições sociais parceiras do Mesa Brasil Sesc, que repassam os itens para as 120 mil famílias assistidas. A Ação Urgente contra a Fome é uma iniciativa do Sesc São Paulo, por intermédio do Mesa Brasil Sesc, programa criado pela instituição há 26 anos que busca alimentos onde sobra para distribuir aos lugares em que falta. O que doar: alimentos não perecíveis como arroz, feijão, leite em pó, óleo, fubá, sardinha em lata, macarrão, molho de tomate, farinha de milho e farinha de mandioca. O Sesc conscientiza a população sobre importância da doação responsável, com itens de qualidade e dentro da validade. Saiba +

MESA BRASIL SESC SÃO PAULO

 Paralelamente à campanha Ação Urgente contra Fome, a rede de solidariedade que une empresas doadoras e instituições sociais cadastradas segue suas atividades, buscando onde sobra e entregando em lugares onde falta, contribuindo para a redução da condição de insegurança alimentar de crianças, jovens, adultos e idosos e a diminuição do desperdício de alimentos. 

Hoje, 19 unidades do Sesc no estado - na capital, interior e litoral - operam o Mesa Brasil. As equipes responsáveis pela coleta e entrega diária de alimentos foram especialmente capacitadas para os protocolos de prevenção à Covid-19, com todas as informações e equipamentos de proteção individuais e coletivos necessários para evitar o contágio. 

Saiba+  sescsp.org.br/ mesabrasil 

+ Artes Visuais no SescTV

Em agosto, o SescTV estreia uma programação especial dedicada às artes visuais brasileiras com destaque para a série "Artérias", uma produção inédita dirigida por Helena Bagnoli e Henk Nieman, de 26 episódios, com artistas de várias gerações e regiões do país apresentando suas inquietações e obras. Em cada episódio, um artista contemporâneo é retratado e quatro deles participam desta edição de Frestas - Trienal de Artes. São eles: Denilson Baniwa, Paulo Nazareth, Jaider Esbell e Dalton Paula. O programa estreia no canal no dia 27 de agosto.

+ Artérias

A série de 26 minidocumentários que o SescTV estreia em agosto faz um mapeamento dos artistas contemporâneos, entre afro-brasileiros, indígenas e LGBTQI+ como protagonistas. Dirigida por Helena Bagnoli e Henk Nieman, a produção revela a força das manifestações de origem nas raízes mais profundas do Brasil, com artistas de várias gerações e regiões do país. "Artérias" estreia no canal no dia 27 e fica no ar até fevereiro de 2022. Com depoimentos dos artistas e imagens das obras, suas interações com as cidades e o seu entorno, a série evidencia o diálogo das tradições com a modernidade. Todos os episódios exibidos na TV também ficam disponíveis no site do canal para o público ver ou rever quando quiser. Basta acessar sesctv.org.br e conferir gratuitamente, sem necessidade de cadastro

Serviço

3ª edição de Frestas - Trienal de Artes | O rio é uma serpente
Local: Sesc Sorocaba

Período expositivo presencial: 21 de agosto de 2021 a 30 de janeiro de 2022

Agendamento por meio do site sescsp.org.br/frestas
Curadoria: Beatriz Lemos, Diane Lima e Thiago de Paula Souza.
Assistência de curadoria: Camila Fontenele

Coordenação educativa: Renata Sampaio

Gratuito
Classificação indicativa: livre

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