Exposição "PENUMBRA, LUZ E COR"
Exposição

Exposição "PENUMBRA, LUZ E COR"

Exposição

  • Nome: Exposição "PENUMBRA, LUZ E COR"
  • Abertura: 30 de abril 2022
  • Visitação: até 21 de maio 2022
  • Galeria: Galeria Poente

Local

  • Local: Galeria Poente
  • Evento Online: Não
  • Endereço: Avenida Anchieta, 1564, Jardim Esplanada, São José dos Campos

Trata-se de uma coletiva com 7 artistas de várias gerações, os quais exploram diversas linguagens em suas produções. Nessa exposição temos um total de 32 obras, sendo pinturas de grande e médio formatos, aquarelas, gravuras e esculturas em aço.

Dentre os artistas, alguns já presentes em mostras anteriores realizadas na Galeria Poente (como Cidinha Ferigoli, Fabio Sapede, Soraia Dias e Lilian Rosa), estamos apresentando pela primeira vez na cidade de São José dos Campos os artistas Daniela Marton (residente em Curitiba)  e Marcio Faria (residente em São Paulo), artistas cuja trajetória contempla exposições no brasil e exterior, além de prêmios em importantes salões de artes. Apresentamos também pela primeira vez obras do jovem artista Jakson Ferreira, artista esse que teve recentemente um projeto expositivo premiado pelo Fundo Municipal de Cultura pra realizar uma exposição individual ainda em 2022.


Participam dessa exposição, os seguintes os artistas:

Cidinha Ferigoli – pinturas

Daniela Marton – pinturas

Fábio Sappede – gravuras

Jakson Ferreira - assemblage

Lilian Rosa – pinturas

Marcio Faria – esculturas

Soraia Dias – pinturas


Sobre os artistas e seus trabalhos:

CIDINHA FERIGOLI

Nasceu em Jaú em 1952. Vive e trabalha em São José dos Campos, desenvolvendo trabalho de pintura, desenho sobre papel e digital e gravura. Formada em Ciências Sociais, participou da III Trienal de Tapeçaria - Museu de Arte Moderna de São Paulo e do Projeto Arte na Rua II - Museu de Arte  Contemporânea de São Paulo.

Realizou exposições individuais e coletivas, no Brasil, na Galeria do Sol, Galeria Volpi - Fundação Cultural de São José dos  Campos, Galeria Toki e Galeria Akki em São Paulo, e em Portugal na Galeria Colorida de Lisboa. Premiada em diversos salões  de arte da Embraer. Em 2020 participou das exposições virtuais dos projetos Artemovimentasjc e Artsoul - arte da quarentena. Em 2020 participou ainda da coletiva Arte no confinamento, em 2021 da coletiva O primeiro ano do resto de nossas vidas, ambas na galeria Poente.


DANIELA MARTON

Torino-Itália (1988), mora em Curitiba.  Mestranda em Artes Visuais pela UFRGS. Graduada em Artes Visuais pela FAP/ UNESPAR (2021) e arquiteta pela Universidade Mackenzie (2011). Participou de várias exposições coletivas e individuais  no Brasil, Itália e EUA. Tendo participado de exposições em Bienais, Salões, Galerias, Pinacotecas e Museus. Das quais se destacam as individuais: Museu Arte Moderna - MAM Resende (2022), Museu Rosa Cruz - Espaço Franscis Bacon Curitiba/PR (2022), Pinacoteca de Viçosa /MG (2021) e Museu de Arte de Ilhabela/SP (2020). Bienais: 5° The Wrong Bienalle (2021); 2° Bienal Oswaldo Goeldi Taubaté/SP (2020); 4° The Wrong Bienalle (2019) e 3°Bienal de Salerno/Itália (2018). As exposições coletivas importantes: Acervo Rotativo – Oficina Oswald Andrade curador: Laerte Ramos (2021); Pinturas em Tempos Sombrios – Instituto Tomie Othake – curador: Paulo Pasta (2021), Feira Grandes Formatos – Artsoul – Galeria Poente (2021), Salão de Navegantes (2019), Salão APVE Embraer (2019) e Salão de Artes Vinhedo/SP (2017). Premiada na Bienal de Salerno.

Sobre os trabalhos da artista: “As cores passam a apresentar certos significados e ganham uma importância expressiva. Por exemplo, onde há momentos de ápice da dor, as cores são mais escuras e opacas, constituídas por matizes de vermelho e preto. Na qual o preto representa o meu luto. A pintura se torna mais matérica. Isso ocorre quando estou imersa num estado de melancolia e desespero causada pelo agravamento da dor. Já sem as dores, as cores utilizadas são mais vibrantes, saturadas e fluidas, com o predomínio de manchas.”


FABIO SAPEDE

Nasceu em Avaré em 1956, reside em São José das Campos. Frequentou o ateliê de Gravura da Fundação Cultural Cassiano Ricardo, sob à coordenação de George Gutlich. Porém sua experiência com essa técnica remonta ao ano de 1983, quando frequentou o Ateliê de Arriete Chain, em São Paulo.

Em 1998 funda juntamente com George Gutlich o Ateliê De Etser, como foco em Gravura, e especialização em metal. Desde então o De Etser vem atuando continuamente no estudo e desenvolvimento das diversas técnicas, sendo hoje uma das principais referências brasileiras na produção e estudo da gravura enquanto arte.

Sobre os trabalhos do artista: O encantamento, o vigor e o mistério do mar e da floresta são os temas explorados por Fabio Sapede nas obras que fazem parte dessa exposição. Sapede há vários anos envolveu-se com a poética da Mata Atlântica, sua neblina, sua umidade, paisagens intimamente interligadas aos ritmos céleres do oceano que lhe empresta o nome. O resultado são algumas visões muito originais e viscerais desse universo natural. “A vida vegetal, instaurada entre mar e rocha, é adorada em aquarelas e gravuras. Água e pedras: doçura e força que sublimam em bromélias”, escreveu George Gutlich.


JAKSON FERREIRA

Nasceu em 1996 em São José dos Campos, onde vive e tem seu ateliê. Suas influências artísticas se iniciam em 2014, com teatro nas sedes da Fundação Cultural Cassiano Ricardo, Walmor chagas e teatro musical no Sesi -SP. É formado em Produção de Moda no Senac-SP, atuando na criação de campanhas e editoriais de moda. Em Curitiba-PR, estudou corte e costura, onde trabalhou como figurinista e alfaiataria. Atualmente, explora as artes visuais com manipulação de tecido para retratar o corpo humano.

Sobre os trabalhos do artista: “As obras da série "Pertencimento" são o resultado de observações do comportamento cotidiano, refletindo os desdobramentos do corpo para pertencer no mundo. O artista traz uma reflexão acerca dos excessos que envolvem a dinâmica da relação com o outro, sobre o ser-no-mundo. Utiliza da fibra do tecido para retratar a soma de relações que constitui o entrelaçamento do corpo e suas subjetividades, trazendo como perspectiva a forma absurda e excessiva. As cores azul e vermelho refletem, respectivamente, os sistemas psíquicos consciente e inconsciente. O consciente, com a cor azul, se refere ao ideal e a moral que instituem um corpo. Já a cor vermelha exprime o que há de mais carnal e visceral, expondo o desejo do ser. A cor branca se torna essencial, na simbolização do nulo antes dos vícios. Manipular e endurecer tecidos para o artista é uma tentativa de interromper o movimento e percebê-lo.”


LILIAN ROSA

Nascida em Maringa (PR), reside e trabalha em São José dos Campos. É formada em pedagogia e Artes Visuais. Em sua produção vemos a relação do ser humano com o universo, sua completude, permanência, lembrança e afeto.

Sobre os trabalhos da artista: utiliza-se da memória como matéria prima para suas pesquisas, criações e experiências que são transformadas em poesia. A partir de, e através da pintura com tinta acrílica, as pinceladas densas interagem com as paletas de cores intensas e variadas. As linhas e formas geométricas se entrelaçam em um jogo ilusório, abstrato-figurativo, possibilitando revisitar e re-vivenciar a própria vida em fragmentos da memória, mutável, imprevisível e inconstante.

 

MARCIO FARIA

Nascido em São Paulo. É graduado e pós-graduado em artes visuais pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo. 

Seu contínuo estudo das formas geométricas e da tridimensionalidade percorrem mais de 10 anos de pesquisa, estimulando o olhar do observador com trabalhos que exploram, de maneira dinâmica, volume, forma, luz e sombra e que se revelam sob o deslocamento do olhar nas obras. O artista participou de importantes mostras e exposições tanto no Brasil como no exterior.

O artista é representado pela Galeria André e Galeria Arte Aplica em São Paulo e pela Almacén Thebaldi Galeria no Rio de Janeiro. Está expondo pela primeira vez na Poente.

Sobre os trabalhos do artista: Márcio trabalha com materiais de fácil reconhecimento à primeira vista, mas, olhando cuidadosamente em suas obras, constatamos que o aço e a borracha tomam um sentido humano contrastando com o caos urbano onde o escultor mergulha e reorganiza as formas em que as linhas de borracha formam um caminho para o mundo lúdico.


SORAIA DIAS

Nascida em 1967, em Taubaté, formada em Arquitetura. Reside em São Paulo onde tem seu ateliê. Participa de grupos de acompanhamentos em Arte Contemporânea em importantes instituições dentre elas o Instituto Tomie Ohtake-SP. Tem exposto seus trabalhos em galerias comercias e espaços institucionais, além da participação em salões de artes.  

Seu trabalho é principalmente focado na pintura. Para esta exposição desenvolveu uma série que denominou de "colagens pintadas", onde pretende uma linguagem contemporânea, explorando a estética da colagem usando pintura, com elementos diversos e imagens botânicas com tratamento realista



SERVIÇO

PENUMBRA, LUZ E COR – exposição coletiva

VERNISSAGE:  30 de abril – das 15:00 as 20:00

VISITAÇÃO: até 21 de maio de 2022

HORARIOS DE VISITAÇÃO: De terça a sexta das 13:00 as 19:00 e sábados das 10:00 às 16:00 horas.

Entrada Gratuita

LOCAL: Avenida Anchieta, 1564, Jardim Esplanada, São José dos Campos.

WHATSAPP: 12-991244992

INSTAGRAM: @galeriapoente

Qual a forma que gostaria de assinar
nosso conteúdo?

Artsoul Comunicação Digital LTDA | CNPJ: 29.752.781/0001-52

Escritório: Rua Quatá, 845 - Sala 2, Vila Olímpia, São Paulo, SP, 04546-044