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Exposição “Experimentações e mudanças de rotas”
Exposição

Exposição “Experimentações e mudanças de rotas”

Exposição

  • Nome: Exposição “Experimentações e mudanças de rotas”
  • Abertura: 27 de julho 2022
  • Visitação: até 27 de agosto 2022

Local

  • Local: Referência Galeria de Arte
  • Evento Online: Não
  • Endereço: CLN 202 Bloco B Loja 11 – Subsolo Asa Norte – Brasília DF

Experimentações e mudanças de rotas | Novidades no acervo da Referência Galeria de Arte

 

A partir de 27 de julho, a Referência Galeria de Arte abre ao público a mostra “Experimentações e mudanças de rotas”, uma coletiva com obras recentes de artistas representados pela galeria que trabalham com desenho, fotografia, objeto, pintura, técnicas mistas, e vídeo. Participam da mostra os artistas visuais Daniel Perfeito, Elyeser Szturm, Fernanda Azou, José Roberto Bassul, Karina Dias, Luiz Áquila, Osvaldo Gaia, Patrícia Bagniewski, Ralph Gehre, Rodrigo Zeferino, Usha Velasco e Virgílio Neto.  A mostra fica em cartaz até o dia 27 de agosto, com visitação de segunda a sexta, das 10h às 19h, e sábado, das 10h às 15h. A Referência fica na CLN 202 Bloco B Loja 11, Subsolo, Brasília-DF. Telefone (61) 3963-3501 e Wpp (55 61) 98162-3111.

 

As 24 obras que fazem parte da mostra coletiva em cartaz na Referência acabam de entrar para o acervo da galeria, sendo que algumas foram expostas em feiras de arte, como a SP-Arte e FBAC. A maior parte delas, no entanto, será vista pela primeira vez. “Como se trata de uma exposição de acervo, onde o compromisso é com a apresentação das obras novas ou que estavam em ateliê e somente agora serão expostas por motivos variados, a montagem segue uma lógica diferente de uma exposição onde um artista ou um curador apresenta os trabalhos acompanhando uma determinada linha de pensamento curatorial ou de pesquisa poética”, diz a galerista Onice Moraes de Oliveira.  

 

Em “Experimentações e mudanças de rotas”, a liberdade para compor e ocupar espaços é regida pelos limites impostos pelas próprias obras. “Algumas exigem distanciamento, outras agrupamento e há aquelas que demandam um lugar só seu, a exemplo do que fazemos em nossas casas. Nesta mostra, nos permitimos várias licenças curatoriais para dar ênfase aos trabalhos e apresentá-los em uma situação especial de fruição, para além do cubo branco e das salas de exposição”, completa a galerista.

 

Sobre os artistas


Daniel Perfeito vive e trabalha em Brasília. Formado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília – UnB, tem presente em sua investigação artística a relação entre o ser humano, a geometria e os elementos construtivos. Em sua carreira, atuou como designer gráfico e estrategista de marcas, trabalhando como consultor do mercado privado e de instituições governamentais. Foi três vezes premiado no Prêmio Colunistas na modalidade Marcas e Design. Foi também convidado para ser professor de Marcas e Design Gráfico do Istituto Europeo di Design – IED. Tem como eixo de sua investigação a linguagem geométrica e construtiva que percorre o Suprematismo, o Neoplasticismo, o Concretismo, a Op Arte e a Arte Cinética. Em uma abordagem formalista e minimalista, o artista apresenta a relação entre monolitos e fronteiras; objetos, espaços, suas relações e vazios.

 

Elyeser Szturm Vive em Brasília desde 1994. Viveu em Paris de 1989 a 1994 onde fez doutorado em Artes Visuais, Université de Paris VIII a Saint Denis e participou de salões realizando individual na Galerie du Haut Pavé em 1992. Ganhou Prêmio de Viagem ao Exterior do XVI Salão Nacional da Funarte em 1998 e o VII Salão da Bahia em 2000. Participou da Bienal 50 Anos, Brasília, Ruína e utopia, Território Expandido 3 e Faxinal das Artes, entre outras. Participa de salões e exposições desde 1974. Bolsista pesquisador do CNPq desde 1991. A experiência poética e existencial do lugar talvez pudesse sintetizar sua busca.

 

Fernanda Azou é uma artista brasiliense que vive e produz na cidade Núcleo Bandeirante, Distrito Federal. Sua pesquisa surge a partir de observações do comportamento social da geração Y, popularmente conhecida como geração Millennial. Os temas adentram um universo quase distópico, focado em cenas cotidianas e melancólicas, mesclando-as com repertórios da cultura pop. As análises, sempre despojadas de julgamento, visam uma representação ao mesmo tempo crítica e parodiada da juventude brasileira. Já participou de exposições como Delphian Open Call, na Delphian Gallery, em Londres (Reino Unido), Male Nudes, na galeria Mendes Wood DM (São Paulo – SP), Resistência Convergência, na Casa das Onze Janelas (Belém – PA) e Espelho Labirinto, no Centro Cultural Banco do Brasil (Brasília – DF). Em 2019 e 2020, respectivamente, participou do 24º Salão Anapolino de Arte Contemporânea e o 45º Salão de Artes de Ribeirão Preto, os quais foi agraciada com o prêmio aquisição. Suas obras estão em acervos públicos como Museu Nacional Honestino Guimarães, Museu de Arte de Anapólis (MAPA), Museu de Arte de Ribeirão Preto (MARP) e Casa da Cultura da América Latina (CAL-UnB).

 

Arquiteto e fotógrafo, José Roberto Bassul nasceu no Rio de Janeiro e vive em Brasília. Fotografou intensamente na juventude, tendo sido premiado pela Revista Realidade, em 1979, e pela Funarte, em 1980. Na década de 1980, abandona a fotografia e dedica-se à arquitetura. Retoma a atividade fotográfica trinta anos depois, quando passa a desenvolver um trabalho autoral voltado para a arquitetura, a paisagem urbana e para aspectos contemporâneos da vida urbana. Foi destacado e premiado em conceituadas competições internacionais, tais como: Sony World Photography Awards, LensCulture Gallery, International Photo Awards, Miami Street Photography Festival, Le Plus Grand Concours Photographique du Monde, Siena International Photography Awards, Prix de la Photographie Paris PX3 e Tokio Photo Awards. No Brasil, recebeu premiações no Festival Internacional Paraty Em Foco, no Foto Capital e no Festival de Fotografia de Tiradentes. Suas fotos foram expostas em Brasília, Rio, Paraty, Londres, Havana, Miami, Siena, Paris e Tóquio, e publicadas em revistas especializadas como a Minimalissimo, inglesa, a BEX Magazine, argentina, e a francesa Photo. Tem obras na Coleção Joaquim Paiva e outras coleções privadas, e no acervo do Museu Nacional da República em Brasília.

 

Desde 1965 Luiz Aquila participou de mais de uma centena de exposições no Brasil e no exterior com destaque para a 17ª Bienal de Veneza, a 18ª, a 19ª e 20ª Bienal Internacional de São Paulo, a exposição de obras em grandes formatos no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro em 1992, as três exposições simultâneas em São Paulo em 1993 no Museu de Arte Contemporânea da USP – Universidade de São Paulo, a retrospectiva no MASP – Museu de Arte de São Paulo. Foi professor da Universidade de Brasília no período entre 1968 e 1972 e, também, da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, RJ, entre 1979 e 1986, sendo diretor da EAV de 1988 a 1990. A obra de Aquila está presente, entre outras, nas coleções do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, do Museu de Arte Moderna de São Paulo, Museu Nacional de Belas Artes, Museu de Arte Contemporânea da USP/SP, Museu de Arte Contemporânea de Niterói (coleção João Sattamini), Museu de Arte Contemporânea de Curitiba, Ministério das Relações Exteriores, VARIG, IBM, BNDES, Chase Manhattan Bank e Banco Itaú e Itaú Cultural, Museu da Solidariedade Salvador Allende, Santiago do Chile, Museu da Água de Lisboa, Portugal.

 

Osvaldo Gaia é escultor e pintor. Sua formação artística foi se constituindo através de pesquisa e experimentações dentro do universo amazônico com elementos que se identificam como estruturas escultóricas, porém num escopo abrangente e perceptível da forma, em relevos, texturas e transparências. Detém-se conceitualmente em questões sociais, arquitetônicas, econômicas e relacionadas a fluxos, origens, identidades e ferramentas ligadas à vida ribeirinha, de onde tira sua inspiração. Sua produção tem forte recorte orgânico, porém de extremo rigor construtivista e grande teor simbólico. Expõe desde 1975, participando de mostras coletivas e individuais no Brasil e exterior, sua produção artística abrange desde pequenos objetos a instalações e intervenções urbanas.

 

Patrícia Bagniewski é formada em Artes Plásticas pela Universidade de Brasília (UnB). “Durante o período que estudei lá, tranquei a faculdade e fui morar em Londres, onde fiz meus primeiros cursos com o material vidro, que é o material principal que trabalho”, afirma a artista. Apaixonada pelo material, fez workshops, cursos e estágios em fábricas de vidro soprado na Grã-Bretanha, na Suécia, no Brasil e no Japão, onde fez mestrado para continuar com suas pesquisas. O conceito presente nas peças criadas em vidro pela artista joga com a dicotomia da leveza, da dança do olhar durante o processo de produção, o sopro que dá forma ao objeto. Sua produção é equivalente a um parto. A areia, material não transparente, se transforma num líquido que deve ser soprado, que precisa de muito calor. É um trabalho físico difícil. Requer força, tanto física quanto mental, ritmo e disciplina. É um material que instiga a artista visual por ser antagônico, porque ele brinca com os olhos, ao mesmo tempo permite a visão através da matéria e prende o olhar no objeto. Ele é frágil, duro e resistente.

 

Ralph Tadeu Gehre nasceu em Três Lagoas, Mato Grosso do Sul, em 1952. Vive e trabalha em Brasília desde 1962, iniciando sua carreira de artista plástico em 1980, com individual na Galeria B da Fundação Cultural do DF. Tem por formação Desenho e Plástica e Arquitetura e Urbanismo, ambos cursados na UnB no período entre 1972 e 1980. Utiliza diversas mídias gráficas, além da pintura e da fotografia, mas considera o desenho base de seu trabalho. Trata de questões relativas à construção do processo de leitura, situando sua pesquisa na relação entre a imagem e a palavra.

 

A fotografia e o vídeo são a base instrumental para a construção dos trabalhos de Rodrigo Zeferino, tendo a paisagem como principal tema. Começou a fotografar na Faculdade de Comunicação e Artes da PUC Minas em 1998. Em 2006 realiza sua primeira individual. Recorrendo frequentemente à técnica de fotografia de longa exposição, seus trabalhos discutem questões contemporâneas diversas, mas está no cerne de todos eles o propósito de evidenciar como a geoeconomia mundial – e suas reverberações na industrialização, urbanização e exploração ambiental – impõe situações de condicionamento a várias camadas da sociedade, que são forçadas a se submeter a circunstâncias pouco favoráveis à existência humana e do ambiente como um todo. Já realizou exposições no Brasil e no exterior e tem obras em acervos de museus como o Masp e o MAM-RJ. Em 2020 publica seu primeiro livro de fotografias, a partir do projeto O Grande Vizinho. Entre os prêmios recebidos estão o Prêmio Mostras de Artistas no Exterior (Fundação Bienal de São Paulo 2010), o Prêmio FCW de Arte 2016 e o Prêmio Foto em Pauta 2019.

 

Usha Velasco é artista visual com trabalho baseado em fotografia, atualmente voltado para diálogos entre imagens e textos. Graduou-se em Comunicação na UnB (1990) e especializou-se em edição de publicações. Em paralelo, seu trabalho artístico se desenvolveu em criação de séries, fortemente referenciadas em poesia. Realizou oito exposições individuais e participou de diversas coletivas.

 

Indicado ao PIPA 2013 e 2014, Virgílio Neto nasceu em 1986 em Brasília, mas passou sua infância e adolescência na cidade de Anápolis em Goiás. Voltou para Brasília em 2004 para cursar Design na Universidade de Brasília – UnB. Trabalha principalmente com desenho e desde 2008 vem participando de exposições em várias cidades do Brasil. Em 2011 foi selecionado para participar do projeto Rumos do Itaú Cultural. Em 2012 ficou em primeiro lugar no Prêmio EDP nas Artes do Instituto Tomie Ohtake, também no mesmo ano teve seu livro “Talvez o Mundo Não Seja Pequeno” publicado pela A Bolha Editora. Em 2013 realizou duas exposições individuais, uma em Banff Centre no Canadá e outra na sede da Funarte em Brasília. É um dos sócios fundadores do Espaço Laje, em Brasília. Hoje, o artista vive e trabalha em São Paulo.

 

Serviço:

Experimentações e mudanças de rotas

Mostra coletiva | Desenho, fotografia, objeto, pintura, técnicas mistas, e vídeo

Artistas | Daniel Perfeito, Elyeser Szturm, Fernanda Azou, José Roberto Bassul, Karina Dias, Luiz Áquila, Osvaldo Gaia, Patrícia Bagniewski, Ralph Gehre, Rodrigo Zeferino, Usha Velasco e Virgílio Neto

Visitação | De 27 de julho a 27 de agosto

                    De segunda a sexta, das 10h às 19h

                    Sábado, das 10h às 15h

Onde | Referência Galeria de Arte

Endereço | CLN 202 Bloco B Loja 11 – Subsolo

                     Asa Norte – Brasília DF

Telefone | (+55 61) 3963-3501

Wpp | (+55 61) 98162-3111

E-mail referenciagaleria@gmail.com

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O uso de máscara dentro da galeria é recomendado

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