Exposição "Do traçado da linha à superficialidade"
Exposição

Exposição "Do traçado da linha à superficialidade"

Exposição

  • Nome: Exposição "Do traçado da linha à superficialidade"
  • Abertura: 09 de julho 2022
  • Visitação: até 13 de agosto 2022

Local

  • Local: Lona Galeria
  • Evento Online: Não
  • Endereço: Rua brigadeiro Galvão, 990 – Barra Funda – São Paulo

Exposição

Do traçado da linha à superficialidade

Curadoria Vinicius Spricigo

Artistas: Christina Elias, Clara de Cápua, Rodrigo Linhares, Virgílio Neto

20 desenhos, cadernos, instalações e gravuras com técnicas mistas

Lona Galeria

Rua brigadeiro Galvão, 990 – Barra Funda – São Paulo – whapp – 11 99403 0023

Abertura sábado 09/07/22 das 13 às 17hs

Encerramento 13/08/22

De 09/07/22 a 13/08/22

Visitação de quarta a sábado das 13 às 17hs

 

Do traçado da linha à superficialidade

 

Com curadoria de Vinicius Spricigo e trabalho de 4 artistas: Clara de Cápua, Christina Elias, Rodrigo Linhares e Virgílio Neto. A exposição traz o desenho como fio condutor da proposta; na qual são abordados o gesto como força motriz do ato de desenhar e os limites das técnicas bidimensionais tradicionais.

Dividida em 2 eixos em que o observador caminha por uma experimentação de gestos como impulsos. Christina Elias usa o próprio corpo associado a textos para desenhar, Clara de Cápua esmiúça o desenho de observação em sua pesquisa, Rodrigo Linhares parte de experimentos fotográficos para alcançar o desenho e Virgilio Neto frequenta um universo por vezes caótico.


 

Christina Elias


Artista performática que escreve com o corpo. A sua pesquisa envolve as diversas camadas do feminino emaranhadas e silenciadas no corpo das mulheres ao longo do tempo, com um foco específico nas relações entre fragilidade e poder. Evidenciar essas camadas escondidas e trançar possíveis novas linhas narrativas é o que busca com sua atividade artística. A performance é o instrumento que usa para escrever com o seu corpo essas reflexões em diferentes suportes como vídeo, fotografia, telas e objetos. Expôs em diversos museus e galerias no Brasil e na Europa, como MAC-USP, MAM SP, MIS SP, Paço das Artes, MARP, MAXXI (Roma), Studio Stefania Miscetti (Roma), Radyalsystem (Berlim), entre outros. Festival Plataforma (Berlin, 2011), Festival Verbo (Galeria Vermelho, 2015), Festival Dança em Foco (Rio de Janeiro, 2016), Festival SheDevil (Studio Stefania Miscetti, Roma, 2017), Festival Bump’n Grind (Toronto, Canadá, 2019 – prêmio melhor vídeo ativista). Prêmio FUNARTE Mulheres nas Artes Visuais 2013. Prêmio Aldir Blanc Artes Visuais por histórico de carreira 2020. Prêmio FUNARTE Respirarte Artes Visuais 2020. Master em Estudos de Movimento pela Royal Central School of Speech and Drama (Universidade de Londres) e Doutorado em Design pela Universidade Anhembi Morumbi (São Paulo). Pós-doutorado na PUC-SP sobre o tema arte, ativismo e feminismo. Em Berlim, foi assistente-trainee de direção da coreógrafa Sasha Walz e praticou Butô com artistas como Yuko Kaseki e Minako Seki. Membro do CEO Centro de Estudos Orientais - PUC/SP. Gosta de fios e de pensamentos.

 

Clara de Cápua


Clara de Cápua é artista e seu trabalho se desenvolve entre as artes da cena e as artes visuais. Graduada em Artes Cênicas (2006) e Mestre em Artes (2010) pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), com o apoio financeiro da FAPESP (Brasil). Trabalhou como atriz por muitos anos, atuando em peças de teatro e em um filme. Em 2017, passou a se dedicar às artes visuais, sobretudo através do desenho, da pintura, da gravura, da videoarte e da intervenção sobre fotografia. Participou de exposições coletivas nacionais e internacionais. Foi artista selecionada para integrar a XXII Bienal Internacional de Arte de Cerveira¸em Portugal (2022). Possui obras no acervo público do Museu da Diversidade Sexual, em São Paulo. Participou de duas residências artísticas internacionais, uma na Macedônia do Norte (2017) e outra na Islândia (2018-2019). Seus vídeos foram exibidos no Brasil, na Alemanha, na Islândia, na Romênia, em Portugal e no Irã. Nasceu no interior de São Paulo, em 1984, mas foi criada no Mato Grosso do Sul, onde aprendeu a desenhar com sua mãe.

 

Rodrigo Linhares


Formado em Artes Plásticas pela Universidade Federal de Santa Maria (RS), pesquisa aspectos discursivos da linguagem visual por meio da fotografia, da pintura e do desenho. Desde 2014 integra o Ateliê Fidalga, sob a

coordenação dos artistas Albano Afonso e Sandra Cinto. 

Foi selecionado para a Temporada de Projetos 2020 do Paço das Artes. Realizou exposições individuais no Museu de Arte Contemporânea da USP - MAC USP (2019 - 2020), no Museu de Arte de Ribeirão Preto (2018), no Instituto Adelina (2017) e na sala expositiva no Projeto Fidalga (2016), em São Paulo. Participou das mostras coletivas Projeto “LIMITE” - Exposição “Do que se guarda”, no Museu de Arte de Ribeirão Preto (2019), [DIS]Trópicos, na Funarte SP e Retrotopias, no espaço independente edifício Magdalena Laura, em São Paulo (2018), entre outras. Foi premiado no 51º Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba - SAC (2019), no 42º Salão de Arte de Ribeirão Preto - SARP (2017) e no 44º Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto (2016). Teve indicações ao Prêmio PIPA (2018) e à 8ª edição do Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia no Pará (2017).

 

 

Virgílio Neto

Brasília, 1996. Atualmente vive e trabalha em São Paulo é artista visual e desenvolve seu trabalho explorando a linguagem do desenho. Desde de 2008 participa constantemente de exposições e projetos em instituições de arte, galerias e espaços independentes. É mestre em Poéticas Contemporâneas pela Universidade de Brasília – UnB (2015) onde também fez sua graduação em Design Gráfico (2008). Participou de diversas residências artísticas, como The Banff Centre for the Arts, Canadá (2013) e Sacatar, na Ilha de Itaparica (2016).  Conta com sete exposições individuais, entre elas no Paço das Artes (2019), Espaço Funarte Brasília (2013) e Museu de Arte Contemporânea de Campo Grande (2011). Já foi indicado duas vezes para o Prêmio Pipa Investidor de Arte (2013, 2014), ficou em primeiro lugar no Prêmio EDP nas Artes do Instituto Tomie Ohtake (2012) e também premiado em salões de arte como Transborda Brasília (2016) e Salão Anapolino de Arte e Salão Nacional de Arte de Jataí  (2012). Foi selecionado para participar de exposições coletivas como projeto Rumos do Itaú Cultural (2011) e 100 anos de Athos Bulcão no Centro Cultural Banco do Brasil (2018). Tem obras nas coleções do Museu de Arte do Rio - MAR e Museu de Arte da República, Brasília. Foi um dos sócios fundadores do Espaço Cultural Laje, em Brasília, (2011 a 2015) e posteriormente sócio fundador do Espaço BREU em São Paulo (2018 a 2020).

 

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