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Exposição "A Quarta Geração Construtiva"
Exposição

Exposição "A Quarta Geração Construtiva"

Exposição

  • Nome: Exposição "A Quarta Geração Construtiva"
  • Abertura: 11 de setembro 2023
  • Visitação: até 22 de dezembro 2023

Local

  • Local: FGV
  • Evento Online: Não
  • Endereço: Praia de Botafogo 190

Fundação Getulio Vargas cria espaço de experimentação artística, sob orientação de Paulo Herkenhoff


A FGV Arte abrirá as portas segunda-feira,  11 de setembro de 2023, com uma exposição e o lançamento de um livro sobre as gerações construtivas na arte do século XXI


  

Localizada na sede da FGV, em Botafogo, no Rio de Janeiro, a FGV Arte será um espaço voltado à valorização e experimentação artística e a debates contemporâneos em torno da arte e da cultura, buscando incentivar o diálogo com setores mais criativos e heterogêneos da sociedade. A iniciativa pretende conectar, a partir de projetos artísticos, as escolas da FGV, tais como a Escola Brasileira de Administração Pública, a Escola de Economia, a Escola de Matemática Aplicada, a Escola de Ciências Sociais (CPDOC) e a Escola de Comunicação, Mídia e Informação. A FGV Arte prevê ainda seminários, oficinas metodológicas e cursos práticos de formação para as artes.


A exposição inaugural foi intitulada de A Quarta Geração Construtiva no Rio de Janeiro pelo curador Paulo Herkenhoff e ficará em cartaz, com entrada gratuita, até  novembro de 2023. Na abertura, às 17h, será lançado o livro Rio XXI Vertentes Construtivas, também sob a concepção de Herkenhoff, que além de organizar a publicação, dirigiu o projeto editorial junto ao artista e designer gráfico Fernando Leite. O livro é o segundo volume da coleção, que se iniciou com Rio XXI Vertentes Contemporâneas, lançado em 2019.


A relação da FGV com a arte contemporânea vem sendo resgatada desde 2012,  quando passou a editar publicações sobre diversas vertentes da arte e do design, a exemplo do livro Móvel brasileiro moderno.


"Ainda na década de 1940, a FGV promoveu um curso pioneiro no âmbito artístico que possibilitou a formação especializada para o campo gráfico - em forte expansão à época. A FGV Arte resgata a tradição de incentivo à arte da Fundação, buscando encorajar e desenvolver ainda mais o setor cultural no Rio de Janeiro", avaliza o presidente da FGV, Carlos Ivan Simonsen Leal, que completa: "A importância do novo espaço se firma na promoção de diálogos multidisciplinares, algo que a Fundação tem em sua missão".


"A FGV Arte surge em um movimento importante de revitalização do Rio de Janeiro", diz Sidnei Gonzalez, diretor da FGV Conhecimento, um dos incentivadores do projeto: "O novo espaço abre com a intenção de apoiar a arte contemporânea brasileira e carioca. Local de produção de conhecimento, prospecção de novos artistas e promoção de diálogos, a FGV Arte se integra à cidade, ressaltando um dos seus grandes diferenciais: o setor artístico e seu engajamento criativo".


Música e arte digital


Durante a abertura da FGV Arte, a esplanada da FGV será palco de um concerto com metais e percussão da Orquestra Sinfônica Brasileira. O repertório cria uma cronologia da música carioca, de Villa-Lobos ao funk.


E, pela primeira vez, a abóbada do auditório, projetado por Oscar Niemeyer, receberá um mapping original criado pela SuperUber, a partir das inspirações conceituais e das referências da exposição em cartaz. As projeções sobre a abóboda acontecem de segunda a sexta-feira, dia 15 de setembro, das 18 às 21h.


A exposição


A Quarta geração construtiva no Rio de Janeiro reúne 47 artistas cariocas: de origem, por  adoção ou visitantes marcados pela cidade, sem limite geracional ou de linguagem, e sob curadoria de Paulo Herkenhoff, que definiu a cidade no século XXI "com novas perspectivas no campo social de circulação da obra de arte".


Para o curador, o processo construtivo, retratado na exposição, permanece fortemente na cidade, com práticas contemporâneas em andamento. Foi a partir daí que Herkenhoff estabeleceu o conceito de "quarta geração construtiva": "O século XXI coincide com a quarta geração construtiva, a etapa de maior abertura experimental da relação com a matemática, a topologia, o número, o acaso e improvisos, desastres e a crise do poder, num emaranhado de agendas políticas e conceituais, processos de subjetivação, a explosão do olhar da periferia e um novo ethos, a crítica institucional, a geometria sensível da América Latina, introdução de signos materiais da arte inauditos e o quase nada e o zero".


Participam da coletiva os artistas [por ordem alfabética]:


Adriana Eu, Adriana Maciel, Alexandre Vogler, Allan Weber, Alvaro Seixas, Amalia Giacomini , Andrea Brown, Antonio Bokel, Bruno Veiga, Cadu, Carolina Ponte, Daniel Murgel, Deborah Engel, Delson Uchôa, Denilson Baniwa, Francisco Proner, Guilherme Santos Silva, Guilhermina Augusti, Heleno Bernardi, Heberth Sobral, Igor Vidor, Ismael Monticelli, Jefferson Medeiros, Joana Traub Csekö, Joelington Rios, Joey Seiler, Latoog, Lucas Ururah, Luiz Baltar, Luna Bastos, Lyz Parayzo, Marcelo Catalano, Marcelo Conceição, Marcelo Macedo, Marcelo Monteiro, Marcone Moreira, Maria Mazzilo, Michel Groisman, Mulambö, Osvaldo Carvalho, Paulo Vivacqua, Pedro Vitor Brandão, Tainan Cabral, Tantão, Thiago, Ortiz, Toz e Yhuri Cruz.


O livro


Com organização e direção editorial Paulo Herkenhoff e Fernando Leite, Rio XXI Vertentes Construtivas [288 páginas] é o segundo volume bilíngue [português e inglês], da coleção Rio XXI, desenvolvida pela FGV Conhecimento. A nova publicação relaciona as gerações precursoras dos movimentos atuais e suas formas de gerar o raciocínio construtivo nas artes visuais brasileiras.


Assinam textos nesta edição [na ordem em que aparecem na publicação] Leno Veras, Glória Ferreira, Paulo Herkenhoff, Sérgio Bruno Martins e Felipe Scovino; e textos adicionais por José Maria Dias da Cruz, Luiz Chrysostomo de Oliveira Filho,  Luiz Camillo Osorio, André Pitol, Daniela Name, Guilherme Altmayer, Priscyla Gomes, Fernanda Lopes, Fernando Cocchiarale, Jefferson Medeiros, Christiane Laclau, Aldones Nino, Nathalia Grilo, Vovó Maria Carlota, Ricardo Gomes Lima, Natalia Quinderé e Wair de Paula. A publicação estará à venda a partir do final de novembro de 2023.


Coleção de arte


Concomitante à criação da FGV Arte, a Fundação Getulio Vargas está iniciando uma coleção de arte brasileira do século XXI. As primeiras obras incorporadas são uma escultura de Ascânio MMM e um trabalho de Xadalu Tupã Jekupé, artista indígena radicado em Porto Alegre. A coleção tem orientação e coordenação curatorial de Paulo Herkenhoff.


Fundação Getulio Vargas


Instituição de caráter técnico-científico e educativa, foi criada em 20 de dezembro de 1944 como pessoa jurídica de direito privado. Tem por finalidade atuar na produção de conhecimento, com ênfase especial no campo das ciências sociais, administração, direito e economia, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social do país.


FGV Arte

Exposição

A Quarta Geração Construtiva no Rio de Janeiro

Praia de Botafogo 190

Abertura:  segunda-feira, 11 de setembro, às 17h

Em cartaz até dezembro

Segunda a sexta, 10 às 20h; sábado e domingo, 10 às 18h

Entrada gratuita


Ensemble de metais e percussão da Orquestra Sinfônica Brasileira

Praia de Botafogo 186

Segunda-feira, 11 de setembro, às 18h

Mapping SuperUber

Praia de Botafogo 186

Segunda-feira, 11 de setembro, das 18h às 22h

Terça a sexta, de 12 a 15 de setembro, das 18h às 21h

Entrada gratuita


O livro

Rio XXI Vertentes Construtivas

Organização Paulo Herkenhoff

Editora FGV







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