Being – Tanka Fonta, apresentado pela Orquestra do Theatro São Pedro
Exposição

Being – Tanka Fonta, apresentado pela Orquestra do Theatro São Pedro

Exposição

  • Nome: Being – Tanka Fonta, apresentado pela Orquestra do Theatro São Pedro
  • Abertura: 05 de dezembro 2025
  • Visitação: até 05 de dezembro 2025

Local

  • Local: Theatro São Pedro
  • Evento Online: Não
  • Endereço: R. Barra Funda, 171, Barra Funda – São Paulo, SP

Ministério da Cultura, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, Secretaria Municipal de Cultura e Economia Criativa da Cidade de São Paulo, Fundação Bienal de São Paulo e Itaú apresentam 


Concerto de Tanka Fonta com a Orquestra do Theatro São Pedro integra a programação da 36ª Bienal de São Paulo 

 

Concerto inédito de Tanka Fonta com a Orquestra do Theatro São Pedro expande, em forma sinfônica, a obra apresentada pelo artista na 36ª Bienal de São Paulo 

 


São Paulo, 13 de novembro de 2025 – No dia 5 de dezembro, às 20h, o Theatro São Pedro, equipamento cultural da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerido pela Santa Marcelina Cultura, recebe o concerto Philosophies of Being, Perception, and Expressivity of Being [Filosofias do ser, da percepção e da expressividade do ser], criação do filósofo, artista e compositor Tanka Fonta, apresentada pela Orquestra do Theatro São Pedro sob regência do Maestro Carlos Moreno. A apresentação gratuita integra a programação pública da 36ª Bienal de São Paulo – Nem todo viandante anda estradas – Da humanidade como prática. Os ingressos podem ser retirados pela plataforma INTI (sujeito a lotação, 636 lugares). 

 

O concerto nasce do trabalho homônimo apresentado por Fonta na 36ª Bienal de São Paulo, expandindo a dimensão sonora da instalação em uma experiência orquestral inédita. O projeto é composto por três peças sinfônicas organizadas em sete movimentos, originalmente concebidas para a instalação sonora da Bienal, que se desdobra agora em performance ao vivo. 


Partindo das filosofias da humanidade e das cosmologias plurais das culturas humanas, Fonta propõe o conceito de “perceptividade intercampos”, uma reflexão sobre a sobreposição de campos de percepção nos âmbitos molecular, sonoro, intuitivo e filosófico. Em sua obra, o Brasil aparece não como um cenário local, mas como espelho da condição humana, convidando o público a uma experiência poética, imersiva e transdisciplinar sobre a existência, as inteligências e a natureza expressiva do ser. 

  

Na 36ª Bienal, o projeto ocupa o vão central do Pavilhão da Bienal e se apresenta como uma composição multidimensional, que reúne um mural visual de grande escala. A versão orquestral reforça o caráter sensorial e filosófico da obra, ao explorar o som como forma de pensamento e expressão da consciência. 

 

Sobre a 36ª Bienal de São Paulo  

Com conceito criado pelo curador geral Bonaventure Soh Bejeng Ndikung, em parceria com as cocuradoras Alya Sebti, Anna Roberta Goetz e Thiago de Paula Souza, a cocuradora at large Keyna Eleison e a consultora de comunicação e estratégia Henriette Gallus, além dos cocuradores adjuntos André Pitol e Leonardo Matsuhei, a 36ª Bienal de São Paulo – Nem todo viandante anda estradas – Da humanidade como prática se inspira no poema “Da calma e do silêncio”, da escritora Conceição Evaristo, e tem como um de seus principais fundamentos a escuta ativa da humanidade como prática em constante deslocamento, encontro e negociação. Ao todo, a edição deste ano reúne 120 posições artísticas no Pavilhão da Bienal e mais cinco na Casa do Povo, programa que conta com curadoria de Benjamin Seroussi e Daniel Blanga-Gubbay. 


Acesse a programação institucional completa da Fundação Bienal de São Paulo em: https://bienal.org.br/ 

 

Esta participação tem apoio de ifa – Institut für  Auslandsbeziehungen, Santa Marcelina Cultura e Cultura Artística. 


A Fundação Bienal de São Paulo agradece seu parceiro estratégico Itaú e seus patrocinadores máster Bloomberg, Bradesco, Petrobras, Vale, Citi e Vivo. 


Esse projeto é realizado com recursos da Lei de Incentivo à Cultura, Ministério da Cultura e Governo Federal. 

 

Sobre Tanka Fonta 

Tanka Fonta (Buea, 1966. Vive em Berlim) é artista visual, poeta, escritor, compositor e filósofo. Seu trabalho explora a consciência humana, a psicologia da percepção e a inter-relação entre pensamento, linguagem e fenômenos visuais. A prática de Fonta investiga as dimensões expressivas e perceptivas do pensamento, as ecologias da mente em evolução, e as narrativas mitopoéticas que moldam a experiência humana. Participou de exposições em instituições como Haus der Kulturen der Welt e SAVVY Contemporary, em Berlim, e Kunstverein Hannover. 

 

Sobre a Fundação Bienal de São Paulo 

Fundada em 1962, a Fundação Bienal de São Paulo é uma instituição privada sem fins lucrativos e vinculações político-partidárias ou religiosas, cujas ações visam democratizar o acesso à cultura e estimular o interesse pela criação artística. A Fundação realiza a cada dois anos a Bienal de São Paulo, a maior exposição do hemisfério Sul, criada em 1951, e suas mostras itinerantes por diversas cidades do Brasil e do exterior. A instituição é também guardiã de dois patrimônios artísticos e culturais da América Latina: um arquivo histórico de arte moderna e contemporânea referência na América Latina (Arquivo Histórico Wanda Svevo), e o Pavilhão Ciccillo Matarazzo, sede da Fundação, projetado por Oscar Niemeyer e tombado pelo Patrimônio Histórico. Também é responsabilidade da Fundação Bienal de São Paulo a tarefa de idealizar e produzir as representações brasileiras nas Bienais de Veneza de arte e arquitetura, prerrogativa que lhe foi conferida há décadas pelo Governo Federal em reconhecimento à excelência de suas contribuições à cultura do Brasil.  

 

Sobre o Theatro São Pedro 

Com mais de 100 anos, o Theatro São Pedro, instituição do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, gerido pela Santa Marcelina Cultura, tem uma das histórias mais ricas e surpreendentes da música nacional. Inaugurado em uma época de florescimento cultural, o teatro se insere tanto na tradição dos teatros de ópera criados na virada do século XIX para o XX quanto na proliferação de casas de espetáculo por bairros de São Paulo. Ele é o único remanescente dessa época em que a cultura estava espalhada pelas ruas da cidade, promovendo concertos, galas, vesperais, óperas e operetas. Nesses mais de 100 anos, o Theatro São Pedro passou por diversas fases e reinvenções. Já foi cinema, teatro, e, sem corpos estáveis, recebia companhias itinerantes que montavam óperas e operetas. Entre idas e vindas, o teatro foi palco de resistência política e cultural, e recebeu grandes nomes da nossa música, como Eleazar de Carvalho, Isaac Karabtchevsky, Caio Pagano e Gilberto Tinetti, além de ter abrigado concertos da Osesp. Após passar por uma restauração, foi reaberto em 1998 com a montagem de La Cenerentola, de Gioacchino Rossini. Gradativamente, a ópera passou a ocupar lugar de destaque na programação do São Pedro, e em 2010, com a criação da Orquestra do Theatro São Pedro, essa vocação foi reafirmada. Ao longo dos anos, suas temporadas líricas apostaram na diversidade, com títulos conhecidos do repertório tradicional, obras pouco executadas, além de óperas de compositores brasileiros, tornando o Theatro São Pedro uma referência na cena lírica do país. 

 

Serviço 

Concerto – Philosophies of Being, Perception, and Expressivity of 

Being – Tanka Fonta, apresentado pela Orquestra do Theatro São Pedro 

36ª Bienal de São Paulo – Nem todo viandante anda estradas – Da humanidade como prática sex, 5 dez 2025, 20h 

Theatro São Pedro 

R. Barra Funda, 171 - Barra Funda, São Paulo - SP

admissão gratuita – retirada de ingressos via INTI sujeito a lotação (636 lugares) 

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